Corredor ABD recebe 300 mudas de árvores no Dia do Meio Ambiente

O Corredor ABD, que liga o ABC a São Paulo, mais conhecido como o corredor do trólebus ou Corredor Verde, tem mais de 90 ônibus elétricos, híbridos e trólebus, em uma frota de 251 veículos, com tecnologias que permitem a redução de emissões cerda 21 mil toneladas de CO2 por ano. Toda a água usada na lavagem dos veículos vem de reuso, realizado na própria empresa.

No domingo agora, 5 de junho, “Dia do Meio Ambiente”, serão plantadas mais 300 árvores, nas cidades de São Bernardo do Campo (Av. Brigadeiro Faria Lima) e Santo André (Av. Pereira Barreto e Av. Ramiro Colleoni), por voluntários da empresa e convidados.

O programa Corredor Verde teve início em 2008, com o objetivo de tornar menos árido para os clientes o percurso dos ônibus. A ideia era recuperar um pouco da Mata Atlântica com o plantio de manacás-da-serra; que se adaptam bem a esses espaços, e florescem nas cores brancas, rosa e lilás, numa mesma árvore, de abril a setembro, quando, em geral, as plantas entram em dormência.

A essa altura, 2022, já são mais de 11 mil árvores plantadas nos 33 quilômetros entre São Mateus e o Jabaquara. Além dos manacás-da-serra, a ação do plantio no Corredor Verde contará com mais 10 paus formiga, 200 quaresmeiras, 10 Ipês branco, 10 Ipês amarelo, 10 cordia suberpa, 10 oiti, 10 chau chau, 40 manacás híbridos.
Para comemorar seus 70 anos, colegas de classe da empresária Beatriz Braga farão uma homenagem a essa longa amizade, plantando mais 70 árvores, neste domingo. No Corredor Verde, a ideia foi das irmãs Adalgisa Manoel Vendrami e Arlete Manoel Young.

A mesma iniciativa se repetirá no Rio de Janeiro pela professora Arlete, da Escola Britânica do Rio e voluntária do Orquidário do Jardim Botânico carioca. Ela também plantará 70 árvores.

Além do corte na emissão de dióxido de carbono (CO2), os trólebus, elétricos e híbridos colaboram com a redução anual de outros poluentes prejudiciais à saúde, como 104 toneladas de óxidos de nitrogênio (NOx), potencialmente cancerígenos, e de 1,7 tonelada de Material Particulado (MP), tipo de poluente que pode entrar facilmente na corrente sanguínea. Além de poupar 8,1 milhões de litros no consumo de óleo diesel.
 

Redação

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